2 meses = menos 12
terça-feira, 30 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O regresso.
Fim de férias é sinónimo de início de aulas. Mas, para mim, isso não é algo negativo.
É o reencontro com os de sempre; são as caras novas; são os almoços, lanches e cafés; são os jantares e as saídas. É o retorno à folia do costume!
São as meninas da casa amarela. Aquelas de todas as aventuras e desventuras, dos bons e maus momentos, da alegria e da tristeza. Aquelas que estão para sempre no coração.
É o reencontro com os de sempre; são as caras novas; são os almoços, lanches e cafés; são os jantares e as saídas. É o retorno à folia do costume!
São as meninas da casa amarela. Aquelas de todas as aventuras e desventuras, dos bons e maus momentos, da alegria e da tristeza. Aquelas que estão para sempre no coração.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
A meio de uma conversa, dou por mim a matutar:
"Será que eles pensam que nós somos areia a mais para o camião deles? E nós? Será que pensamos que eles são areia a mais para o nosso camião? E, por isso, ambos escolhemos alguém "abaixo" do que merecemos?
Talvez seja essa a razão pela qual os pares estão todos mal feitos!"
"Será que eles pensam que nós somos areia a mais para o camião deles? E nós? Será que pensamos que eles são areia a mais para o nosso camião? E, por isso, ambos escolhemos alguém "abaixo" do que merecemos?
Talvez seja essa a razão pela qual os pares estão todos mal feitos!"
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Depois de rever Romeu + Julieta, assisti a Marie Antoinette. Só Sofia Coppola para relembrar o que é boa fotografia em filme.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
O corpo conseguimos treiná-lo, modelá-lo, submetê-lo, fazê-lo passar limites que julgávamos impossíveis de transpor, sem nunca perdermos a consciência da sua finitude. Mas a alma, essa entidade etérea e indefinível que, queremos acreditar, é eterna e imortal, será que também a conseguimos moldar de forma a fazê-la acompanhar as transformações do nosso corpo? Ou será exactamente o contrário, é a alma que «puxa» o corpo, obrigando-o (nos) a mais e mais, numa espécie de competição connosco próprios que nos levará a encontrar um sentido, seja ele qual for, para o que andamos aqui a fazer?
Sofia Barrocas, in Notícias Magazine.
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